30 de dezembro de 2010

Arrumar a mala

A missão de arrumar uma mala parece quase sempre impossível, não somente para as mulheres, mas também para os homens! É como quando vemos um monte de problemas pela frente, pouco tempo, pouca gente e um resultado que precisa ser entregue. Tudo está uma bagunça, aparentemente. Mas ao final, se você planejar, ver o tamanho e importância de cada tarefa, colocar as prioridades na frente e acomodar as coisas menores, tudo dá certo !
Mala pronta, claro, até você chegar no destino, desfazer tudo e depois, comprar alguma lembrança e ter que arrumar mais lugar pra colocar algo.
Assim enfrentamos os desafios do dia a dia e construímos novas soluções para novos desafios.
Um ótimo 2011 para todos!

Desembarques Nacionais chegam a 61 milhões em 2010

Número de desembarques nacionais em 2010 chega a 61 milhões
Os desembarques de passageiros de voos domésticos de janeiro a novembro deste ano já superam os 56 milhões registrados em 2009. Em 11 meses, foram 61,2 milhões, um recorde na série histórica iniciada em 1993. "Podemos terminar 2010 com mais de 66 milhões de desembarques domésticos", comentou o diretor de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo, José Francisco Lopes.
A Infraero registrou 5,8 milhões de desembarques em novembro, um crescimento de 13% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando a movimentação doméstica foi de 5,1 milhões. Os desembarques internacionais também apresentaram crescimento no acumulado de janeiro a novembro, com uma movimentação de 7,2 milhões, 21,3% maior que os quase 6 milhões registrados no mesmo período de 2009.
Fonte: Mercado & Eventos

21 de dezembro de 2010

Estrangeiros gastam 11% mais no Brasil até novembro

O Banco Central divulgou os dados de gastos no Brasil e no exterior com a movimentação de turistas. No período de janeiro a novembro desse ano, comparando com o mesmo período de 2009 registraram por parte dos brasileiros 51,5% a mais nos gastos no exterior; já os estrangeiros gastaram 11% a mais no Brasil. Os meses de fevereiro e março foram os recordes de aumento de gastos dos brasileiros no exterior, cerca de 81% a mais que em 2009. No caso dos gastos de estrangeiros por aqui, os melhores meses foram fevereiro, março e novembro, cerca de 18% mais.
A diferença que existe está no número de viajantes, mesmo que os gastos dos brasileiros sejam muito superiores, o número de pessoas viajando (cerca de 4 milhões ao ano) é menor do que dos estrangeiros que chegam no Brasil ( cerca de 5,2 milhões ao ano). 
Se o gasto dos estrangeiros no Brasil já é alto, o dos brasileiros no exterior é ainda mais alto, o que chama a atenção de alguns países que buscam clientes dos emergentes. Qual a diferença? Os demais emergentes crescem mais em número de viagens e nós, brasileiros, ainda somos um pequeno mercado emissor em crescimento, e grande em termos de gastos ( o que interessa bastante ).
O ano de 2010 deve fechar em cerca de US$ 5,8 bilhões em receitas, o mesmo patamar de 2008, isso significa uma recuperação de nosso turismo internacional e um cenário de maior crescimento para 2011, o mesmo que ocorre no resto do mundo. 
A contribuição do turismo para a economia nacional é importante, enquanto o PIB deve crescer na casa dos 7,5%, os gastos de estrangeiros devem fechar o ano com crescimento entre 11 e 12%.

19 de dezembro de 2010

Turismo 2010, de Cidade e Marketing

Turismo brasileiro tem ano favorável, influenciado pelo crédito e pela classe C
CAMILA F. DE MENDONÇA, InfoMoney

Em crises, o turismo e lazer são os primeiros itens a serem cortados do orçamento dos mais cautelosos. Em dias de bonança, são os primeiros a voltarem para a lista de gastos. Em 2010, o turismo do País sentiu os dois lados da moeda, prevalecendo o mais positivo.

O aquecimento acelerado da economia no segundo trimestre e a estabilidade econômica mantida ao longo dos meses geraram emprego, elevaram a renda da população e ascenderam milhões de pessoais à classe média. E o turismo logo sentiu as mudanças. "A crise econômica internacional afetou muito pouco o Brasil, principalmente o setor de turismo. Com a economia estável, as pessoas estão ganhando mais e sobra para turismo e lazer", afirma o diretor da Abav Nacional (Associação Brasileira de Agências de Viagens), Leonel Rossi Júnior.

Essa estabilidade, afirma Rossi, já elevou as vendas de pacotes internacionais em 15% e as das viagens domésticas em 20%. Os números devem ser ainda melhores, uma vez que o total de desembarques nacionais e internacionais cresceu 24% e 21% de janeiro a novembro, respectivamente, segundo o último balanço da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Parte dessa retomada do setor deve-se, na avaliação do presidente da Braztoa (Associação Brasileira de Operadoras de Turismo), José Eduardo Barbosa, aos meios encontrados pelas empresas do segmento para atrair os novos consumidores, que agora passam a ver no turismo mais um item de consumo. "O setor reagiu, buscando de forma criativa e prática alcançar os anseios dos passageiros, oferecendo preços especiais e ampliando o crédito", diz.

Classe C
Essa população da qual fala Barbosa foi destaque neste ano. A classe C, também chamada de a nova classe média, hoje representa a metade da população do País e sua massa de renda deve superar este ano R$ 427 bilhões, segundo dados do instituto de pesquisa Data Popular. O instituto constatou que 8,7 milhões de brasileiros das classes C e D pretendem viajar de avião pela primeira vez.Dos brasileiros que pertencem à classe C, 53% afirmaram nunca ter viajado de avião. Diante de um potencial tão grande, este ano foi marcado por estratégias de empresas aéreas para atrair esse consumidor que tem renda e vontade para viajar. Com isso, TAM e Azul firmaram parcerias com o varejo para a comercialização de passagens aéreas com grandes redes varejistas, como Casas Bahia e Extra.

As operadoras também ampliaram o número de prestações para aqueles que buscavam um pacote. "As operadores de turismo, que antes ofereciam parcelamentos curtos, estão oferecendo parcelamentos em 24 meses. A grande maioria oferece parcelamentos em 10 vezes, para acompanhar os outros produtos em destaque no mercado, como automóveis e eletrodomésticos", afirma Barbosa.

Para ele, a classe C passou a ser um grande nicho a ser explorado em 2011. "O mercado de operadoras e agências historicamente trabalhou para as classes A e B. Agora, com esse cenário, os operadores e agentes iniciam um trabalho de apresentar para esse público [classe C] as vantagens de viagens de lazer no País", diz Barbosa.

Rossi reconhece o potencial da classe C no turismo, mas afirma que, apesar do crescimento forte desse segmento da população, sua representatividade no turismo ainda é muito pequena. "A classe C está se inserindo mais no setor de viagens familiares. São pessoas que estão deixando o ônibus de lado e estão usando avião. Mas essa classe tem que ter mais dinheiro para fazer turismo no sentido mais amplo", ressalta.

Crédito e dólar
Rossi afirma que, apesar dessa ressalva, o setor trabalha para que esse segmento da população tenha opções mais em conta no mercado. O parcelamento maior oferecido tanto em passagens como em pacotes é mostra, na avaliação de Rossi, de que o mercado trabalha para alcançar os novos consumidores. "A inserção dessas pessoas vai ser gradativa, mas ainda é pequena".Nem as recentes medidas do Banco Central devem impactar o setor no próximo ano. "A pessoa que faz turismo não faz crédito muito longo, por isso, não há impacto para o turismo", ressalta o diretor da Abav Nacional.

"Temos a cultura de comprar a prazo, essas medidas podem mudar esse hábito", acredita Barbosa. "Ao invés de comprar parcelado, o consumidor vai tentar evitar os juros", ressalta. Para ele, com o crédito maior e as facilidade de aquisição de pacotes de passagens, o turismo jé entrou na cesta de consumo dos brasileiros.

Enquanto o crédito ajudou a elevar o setor neste ano, o segundo semestre reservou uma surpresa para o segmento. "Os brasileiros tiveram uma grande oportunidade em função do câmbio, com a moeda brasileira valorizada frente ao dólar. Somado a isso, a crise que ainda persiste na América do Norte e em países europeus estimulou o turismo internacional", afirma Barbosa, presidente da Braztoa.

Futuro
Se 2010 foi um ano bom para o turismo do País, apesar da fuga de muitos brasileiros para destinos internacionais, 2011 promete ser um ano de equilíbrio. "Nas viagens nacionais, o crescimento deve continuar: 2011 tem tudo para se vender turismo e aos poucos a classe C irá se inserindo nesse setor", projeta Rossi, da Abav.Embora 70% do turismo do País seja de negócios, o turismo de lazer começa a ganhar espaço, principalmente devido à divulgação do País, estimulada pelos jogos de 2014 e 2016. O país, afirma Rossi, está se preparado para a Copa e para a Olimpíada, exceto no que se refere à infraestrutura. "Nós temos uma infraestrutura muito precária, seja de transporte rodoviário, seja da parte aeroportuária, que é preocupante", diz.

A infraestrutura para Barbosa também é o ponto mais importante a ser visto pelo Governo. "No caso do setor empresarial, o principal ponto é a preparação de mão de obra", afirma. "Temos de preparar o País para esse novo patamar de consumo".  Para o próximo ano, Barbosa estima um crescimento entre 10% e 12% no setor das operadoras. "Os números de crescimento de 2010 são expressivos, em função das quedas de 2009, e acreditamos que teremos um crescimento superior ao do PIB, porém, não a números iguais a este ano", afirma. "Nossa expectativa para 2011 é de um crescimento importante, com destaque para crescimento de turismo doméstico".

Fonte: InfoMoney

16 de dezembro de 2010

11o. Global Travel & Tourism Summit, do Mercado & Eventos

Saiba mais sobre a 11ª edição do Global Travel & Tourism Summit, evento organizado pelo World Travel & Tourism Council's (WTTC), quando os nossos membros e líderes da indústria de Viagens & Turismo, os círculos financeiros e políticos e a mídia internacional estarão reunidos em Las Vegas, EUA, entre os dias 17-19 maio de 2011.
O tema deste encontro com formadores de opinião, "Fortalecendo o Crescimento Global", enfoca o potencial de Viagens & Turismo para conduzir a prosperidade econômica, aumentar o emprego e ajudar as nações em recuperação. A indústria já responde por mais de 9% do PIB global, mais de US$5.8 trilhões e suporta mais de 235 milhões de empregos. O crescimento é exponencial, impulsionado pela previsão de chegada de mais 2 bilhões de consumidores de classe média antes de 2030.
O Summit Global de Viagens & Turismo é uma plataforma única para aquelesque realmente desejam resolver os problemas e as oportunidades para maximizar o crescimento. Ouça o que os principais oradores têm a dizer, ou vá para a Cúpula de Beijing 2010 "que demonstra a qualidade do conteúdo. Las Vegas Summit 2011 irá englobar as discussões do governo, investimento, infraestrutura, mídia digital, viagens de negócios, tecnologia e inovação.
Vamos perguntar se a indústria está pronta para o crescimento explosivo que está chegando. Questionamos quando a indústria de Viagens & Turismo, uma das maiores do mundo em serviços, será reconhecida por muitos governos em todo o mundo.

Para outras informações visit o site www.globaltraveltourism.com ou siga a gente no
Twitter @WTandTC.



Plano Aquarela 2020 - Marketing Turístico Internacional do Brasil

Conheça o Plano Aquarela e sua estratégia até 2020.
A forma como a promoção internacional do turismo brasileiro vem sendo feita no mercado global, os mercados prioritários, as ferramentas e os produtos do Brasil.
 Versão online: http://www.brasilnetwork.tur.br/brnetwork/Aquarela2020/Portugues/  

Managing Yourself: what's your personal social media strategy?, by Soumitra Dutta HBR


Managing Yourself: What ’s Your Personal Social Media Strategy?

The CEO of a global technology firm was invited to lecture at a local university on the future of the internet. After his presentation, a student in the audience asked him for his views on network neutrality: the idea that internet service providers shouldn’t base their prices on the content their customers access. The CEO answered candidly, arguing in favor of price discrimination based on content; there was an engaging exchange; and he left satisfied with his visit.
Little did he know that, in the coming days, his semiprivate comments would enter a very public realm—the blogosphere—unleashing a storm of controversy around him and his company. (For confidentiality, names have not been revealed.)
The executive had no active social media presence—no profile on Facebook or LinkedIn, no Twitter account, no blog on the company’s website. He had decided that social media weren’t “his thing.” In fact, he became aware of the buzz over his comments only after some people in the company had alerted his communications group. There were lengthy discussions about whether and how to respond. Customers and other stakeholders were participating in the debate online, arguing strongly in favor of net neutrality. Employees were watching. Should the company issue an official response to comments made in a private setting? Could the CEO wade into the public discussion when he had never been active in the blogosphere and had no other social media platform? In the end, he and his team did nothing, leaving everyone feeling frustrated and helpless.
For a comparison, consider the ease with which Tom Dickson, founder and CEO of small U.S. blender manufacturer Blendtec, uses social media. Until 2006, few people had heard of Dickson; today, there aren’t many business owners who haven’t. That’s because Dickson is the star of theWill It Blend? series of YouTube videos, in which he subjects a host of objects (marbles, computer games, an iPod, an iPhone, an iPad) to the sharp blades of his products. Thanks to the campaign’s popularity (the iPhone-blending video has been viewed more than 9 million times), Blendtec’s sales have increased sevenfold in the past three years—impressive when you consider that each video lasts only about two minutes and is produced for a few hundred dollars.
Dickson, a grandfather, had no idea what YouTube was when his marketing director pitched the video idea. Now he is an internet rock star—a popular radio and television guest (with appearances on The Tonight Show and Today), a sought-after speaker on viral marketing, and a frequent participant in music videos and other companies’ advertising campaigns. Thanks to the internet’s global reach and his affable, down-to-earth manner, Dickson has developed a strong personal brand. Employees are proud of the recognition Blendtec has received, and thousands of fans have sent suggestions for his next video. How many CEOs of the Fortune 500 can claim such connection with the people they want to influence?

A Connected World

It’s no secret that social media—global, open, transparent, non-hierarchical, interactive, and real time—are changing consumer behavior and workplace expectations. As a result, the best businesses are creating comprehensive strategies in this area to support their goals. However, my research on the organizational implications of social media and consulting work with dozens of companies in America, Europe, and Asia suggest that it is taking longer for corporate leaders to consider what the new paradigm means for them personally.
Take the world’s leading CEOs as a sample. According to data from Fisheye Analytics, the top 50 chief executives (as identified by Morten T. Hansen, Herminia Ibarra, and Urs Peyer in “The Best-Performing CEOs in the World,” HBR January–February 2010) are increasingly discussed in online venues, but few are using social media to spread their own messages: Only 19 were on Facebook, only six had a LinkedIn page, and only two—Google CEO Eric Schmidt and former Norilsk Nickel CEO Mikhail Prokhorov—were tweeting or blogging (although some used their corporate pages for blogs). Anecdotal evidence suggests that the story is the same for leaders below the CEO level and that even those who have a social media presence aren’t using it strategically. That is a mistake.
Today’s leaders must embrace social media for three reasons. First, they provide a low-cost platform on which to build your personal brand, communicating who you are both within and outside your company. Second, they allow you to engage rapidly and simultaneously with peers, employees, customers, and the broader public, especially younger generations, in the same transparent and direct way they expect from everyone in their lives. Third, they give you an opportunity to learn from instant information and unvarnished feedback. Active participation in social media can be a powerful tool—the difference between leading effectively and ineffectively, and between advancing and faltering in the pursuit of your goals. You can use this tool proactively, as Dickson did, or reactively, as the technology CEO could have done.

15 de dezembro de 2010

Homenagem ao Chias

Nosso amigo e grande profissional Joseph Chias nos deixou.
Difícil hora em que temos que nos despedir de pessoas com grande capacidade de se doar
e se encantar com a vida.
Chias ficou conhecido por seu primeiro trabalho no Brasil com o Plano Maravilha, no Rio. Foi a partir daí que suas qualidades profissionais e sua capacidade de entender nossa realidade se transformaram em diversas contribuições ao turismo brasileiro. Vieram depois os trabalhos realizados em diversos lugares do Brasil, com destaque, além do Rio, para Santa Catarina e o Plano Aquarela.
Nossa experiência com a consultoria de Chias na EMBRATUR passou por diversas e importantes fases. No início, sua liderança nos ajudou a entender como promover profissionalmente o Brasil, selecionar produtos e mercados, usar ferramentas eficazes. Com os avanços da política de promoção, sua contribuição se mesclava perfeitamente com a experiência de nossos executivos no exterior, com os desafios administrativos, os ajustes de orçamento e a confiança que o Brasil foi ganhando no mercado mundial.
Busquei em minha caixa de correio nossas trocas de mensagens, as palavras de Chias sempre mencionavam amizade, profissionalismo, respeito e muito amor pelo Brasil.
Sua idéia era vir morar aqui, viver no país onde sua contribuição ao turismo é inestimável, inesquecível. Sua alegria em trabalhar conosco no governo do Presidente Lula era ainda mais especial, ele acreditava na capacidade de novas políticas para nosso setor; compartilhava a obstinação de nossa equipe por resultados.
Chias nos orientou na criação da Marca Brasil, e por isso, lhe digo: "para nosco" você é SENSACIONAL.
Chias teve papel fundamental na elaboração e sucesso da implantação do Plano Aquarela, e assim crescemos mais do que o dobro a entrada de divisas desde 2003.
Chias nos dedicou sua amizade e momentos de descontração com sua inseparável taça de vinho tinto em todas as refeições.

A vida ainda reservava muito ao nosso amigo, e a tristeza por sua perda nos leva a valorizar a amizade e a compreender ainda mais o amor que muitos estrangeiros nutrem pelo Brasil e pelos brasileiros.
Obrigada amigo, o turismo brasileiro é outro depois que sua colaboração nos ajudou a compreender mais nosso "Negócio da Felicidade".

12 de dezembro de 2010

Guga X Agassi - Tenis Espetacular


Dia 11 de Dezembro no Rio o duelo dos tenistas
Gustavo Kuerten, Guga e Agassi.
Uma reedição descontraída e profissional de 10 anos quando os dois atletas viveram momentos especiais em suas carreiras.
Os dois se tornaram oficialmente cidadãos cariocas. O carisma dos tenistas e atenção do público foram os pontos especiais que se mesclaram à jogadas, aces e declarações de amizade.


9 de dezembro de 2010

Latin America: no longer the man with a moustache and a guitar, from FT.com

Latin America: no longer the man with a moustache and a guitar



By John Paul Rathbone
Published: November 22 2010 17:32




If you have flown on a regional airline in Europe or the US recently, it is quite possible you were sitting in an Embraer aircraft – designed and built in Brazil. If you have eaten grilled chicken on the Fourth of July at a barbecue in the US, the poultry could well have been provided by Pilgrim’s Pride, majority-owned by JBS, the Brazilian meat processor.
And if you perhaps drank a Budweiser at that barbecue, nowadays that is a slice of Brazil as well. The iconic American beer brand belongs to Anheuser-Busch InBev, the $37bn Belgian-headquartered company, most of whose top managers call Brazil home.
These are just three of the growing band of Latin multinationals dubbed “multilatinas”. It is no accident they hail from Brazil, which accounts for roughly half of Latin America’s economy and population. But multilatinas are common to Spanish-speaking Latin America as well.
Mexico’s Grupo Bimbo is the world’s third-largest bakery, behind Japanese-based Yamazaki Baking and US-based Nabisco, part of Kraft. With more than 91,000 employees worldwide, Grupo Bimbo operates in more than 18 countries, selling English muffins, white bread and ready-made pizza crust across the US and baked goods as far afield as Europe and China.
Or there is the Guatemalan restaurant chain Pollo Campero, which has spread from its home base to employ more than 7,000 people working in more than 260 restaurants worldwide, with outlets in Spain and Asia that clearly appeal to diners beyond the company’s Hispanic roots.
Clearly, the rise of emerging economies in the world order is not just reshaping geopolitical questions; their companies are changing global business patterns, too.
Generally, multilatinas are aggressive enterprises that are a by-product of the market liberalisation that swept Latin American economies in the 1990s. Battle-hardened by that liberalisation, they then opportunistically swooped on some of their multinational competitors’ local operations when economic volatility prompted them to withdraw from the region at the end of the 1990s.
Mexico’s América Móvil, for example, has been a calculated acquirer of the distressed assets of telecoms giants such as AT&T Latin America, MCIWorldcom, Verizon Dominicana and the Brazilian assets of BellSouth. It is now one of the world’s largest telecoms companies and its owner, Carlos Slim, the richest man in the world.
Mr Slim’s wealth may be as much an advert for his talent as it is for the region’s gross inequalities. But while Latin America still has many poor people, poverty is no longer what defines it. Instead, it is the rising middle class. And here, arguably, China’s hunger for the commodities Latin America has in abundance has done more than decades of western aid and countless so-called “Marshall plans”.
While the global financial crisis brought most of the developed world’s economies to their knees, thanks to its trade links with Asia, Latin America’s economies were broadly unhurt. Although the region, forecast by the International Monetary Fund to grow by 6 per cent this year, does not quite match Asia’s dynamism, it has become a very different place from the clichés so often used to describe it in the past: a place of macroeconomic instability and sluggish business, or “a man with a moustache and a guitar and a revolver”, as Gabriel García Márquez, the Nobel Prize-winning author, once characterised common European perceptions of the continent.
Martin Sorrell, head of WPP, the advertising agency, has said the 2010s could be the decade of Latin America. The World Bank has praised its prospects. In an ebullient recent report entitled The New Face of Latin America: Globalised, Resilient, Dynamic, the bank said past crises had immunised the region, so that during this financial crisis, while advanced economies caught pneumonia, Latin America “only got a cold”.
Today, worry-worts at the International Monetary Fund fear the greatest threat to Latin America is that it is growing too fast. The IMF warning raises the disturbing prospect that the region could yet return to the boom-and-bust cycles of the past, so testing the continent’s hard-won macroeconomic stability. In addition, there are other persistent long-term challenges that need to be addressed, especially education.
“My biggest worry is people – and the shortage of skills,” says Roger Agnelli, chief executive of Brazil’s Vale, the world’s largest iron-ore producer. It is a complaint echoed again and again across the region. In Peru, for example, there is a shortage of qualified welders needed to build gas pipelines.
Then there is security and a rise in violence – often associated with drug criminality, most particularly in Mexico.
“Latin American governments have learnt to provide macroeconomic stability,” says one senior Mexican diplomat. “Now they need to be able to provide social stability. Both are prerequisites for successful government.”
As daunting as it may seem today, achieving social stability is not an impossible task. In Colombia, for example, violence dropped sharply under the administration of former president Álvaro Uribe, opening areas of the country previously closed through guerrilla activity.
How do small and medium-sized enterprises fit into this picture?
As in most economies, SMEs account for the bulk of companies and jobs. One study by the Inter-American Development Bank suggests that in Latin America, SMEs account for 90 per cent of all firms, about two-thirds of employment and roughly a third of economic output.
Traditionally, though, SMEs have occupied an uncomfortable position in the region, sandwiched between the large and often state-backed, commodity-producing big local companies, such as Brazil’s Petrobras or Venezuela’s PdVSA, and the continent’s huge and unmapped informal economy. In Peru, currently the region’s fastest-growing economy, set to expand by 8 per cent this year, the informal sector accounts for more than half of jobs.
SMEs, therefore, are perhaps best understood by what they are not. They exhibit more formalism than firms in the shadow economy, but at the same time struggle to absorb the social security and other payments that, in Brazil, for example, can double employment costs.
Meanwhile, some governments’ near-impenetrable bureaucracy “can act as a barrier to entry to foreign competition and executives”, says Bill Cooke, professor of management studies at Lancaster University. It also increases the transaction costs for small companies. For example, the tax affairs of a typical Brazilian company require on average 2,600 hours to complete every year.
SMEs share some of the traits of multilatinas, especially family ownership, as can be seen in Colombia, where mid-sized family-controlled conglomerates dominate the corporate landscape. But they also often lack the thrusting aggression of their bigger peers. A well-developed sense of risk aversion is natural, given the region’s history of instability: Colombian companies, for example, tend to eschew debt finance.
But such prudence can also be a good thing, especially when multilatina ambition is allied with an occasionally grandiose sense of historic mission. As another IADB study put it, it was no accident that Lorenzo Zambrano, chairman and chief executive of Cemex, the cement group, launched a substantial Spanish acquisition in 1992 on the 500th anniversary of Spain’s colonisation of Mexico.
Multilatinas also often place a high premium on first-rate training for their executives – an MBA from a top US or European business school, for example. SMEs, by contrast, are typically run and owned by someone who gained on-the-job training at a larger company – and may then use that experience to provide services to that same company.
Multilatinas, by dint of their scale or history of state involvement, also rarely struggle for access to credit – either from large local private banks and state-owned lenders such as Brazil’s BNDES, or international bond markets. SMEs, by contrast, are often self-financing, at least in the beginning, and are set up using personal or family savings.
Although private equity and venture capital may slowly be changing this pattern by providing alternative sources of finance, poor access to capital explains why most fast-growing Latin American SMEs are in services – rather than more capital-intensive manufacturing, extractive or agro-industrial sectors. It is also why Justin Lin, the World Bank’s chief economist, says small local banks should be the backbone of emerging economies’ financial systems.
Then there is geography. Less than a century ago, during the great rubber boom, the quickest way to travel from Lima, Peru’s capital on the Pacific coast, to the provincial town of Iquitos 620 miles away was on a boat that rounded Cape Horn and then paddled up the Amazon.
Today, the internet and the growing ubiquity of air travel is speeding integration both within and between countries in the region, and so opening the way for today’s SMEs to become tomorrow’s multilatinas. Plane freight volumes, for example, have grown by 40 per cent in Latin America this year, according to Iata, the trade body – almost twice the global average.
Nonetheless, the challenges remain large – and frustrating. Brazil, for example, is ranked 127th out of 183 countries this year in the World Bank’s annual Doing Business Report, below Mozambique and Nepal.
But they can also be overcome. Just look at Marfrig. A food company that began operations in 1986 as a family-owned meat business outside São Paulo, it now has a market capitalisation of $3bn and annual sales last year of more than $6bn.

8 de dezembro de 2010

Plano da INFRAERO para Guarulhos, do Portal Pan Rotas

Conheça cronograma completo da Infraero para Guarulhos

Infraero apresentou à Anac o cronograma completo de obras no aeroporto internacional de Guarulhos que, no entanto, ainda dependem da aprovação da agência. Além da interdição da pista principal a partir de 27 de março, noticiado ontem aqui no Plantão de Notícias, o órgão propõe várias outras medidas visando, principalmente, as obras necessárias para 2014. Veja o que está previsto:
- Instalação do Módulo Operacional (MOP) 1, de março de 2011 a janeiro de 2012 (área A) e janeiro de 2013 (área B). Servirão para embarque e desembarque e estarão localizados onde estava o terminal da Transbrasil, à esquerda dos terminais de passageiros.
- Instalação de MOP na Remota Central, em construção com previsão de entrega em março de 2011. Servirá apenas como sala de embarque.
- Construção do Terminal de Passageiros 3 (TPS 3), de janeiro de 2011 a novembro de 2013 (fase 1, parte da obra necessária à Copa de 2014, segundo a 
Infraero) e término da obra previsto para 2016. Seu início teria sido antecipado em 12 meses em função da urgência. As obras serão em dois turnos.
- Pista de táxi (saída rápida), já iniciada com conclusão prevista para junho de 2011.
- Pista principal – interdição total entre 27/03 a 19/05/2011 (remanejamento de vôos por Anac/CGNA, possível cancelamento de alguns); interdição parcial entre 20/05 a 9/08/2011 (segundo a 
Infraero, esta fase interfere mais na questão de cargas que de passageiros). A última etapa de reforma da pista principal, para fazer sua ligação com os terminais, aconteceria entre 10/08 e 20/11/2011. No fim do próximo ano, a pista estaria concluída.

Com as obras, a capacidade de Guarulhos, que hoje suporta 67 aeronaves no pátio, chegaria a 89 aeronaves em 2012 (adição do pátio do TPS-3) e 109 em 2013 (com mais 20 posições do pátio satélite de aeronaves). Esta seria a capacidade para a Copa de 2014.

7 de dezembro de 2010

O ritmo do Rio no turismo pela Condé Nast Traveler

Uma das mais conceituadas revistas de turismo do planeta, com a qual a EMBRATUR mantém uma ótima relação há 5 anos traz na edição de dezembro a capa e  20 páginas sobre o Rio de Janeiro. Mais que a cidade maravilhosa, a matéria tenta trazer um pouco da vida social da cidade e destaca que o Rio de Janeiro continua sendo uma cidade 'Sexy e Fashion'. 
As principais dicas de são sobre as praias, como a de Copacabana, restaurantes como Fasano Al Mare, Confeitaria Colombo ou Sushi Leblon. Para ficar perto de quem mora na cidade, dos cariocas, a dica é frequentar a praia de Ipanema ou Copacabana, passear e fazer esporte na Lagoa Rodrigo de Freitas, e sair para fazer compras. Grande destaque em toda a matéria para a beleza natural da cidade, a simpatia dos cariocas, o saber viver, a gastronomia, os bairros com história e a vida noturna.

A Condé Nast especial sobre o Rio fala muito sobre a moda com a modelo brasileira Letícia Birkheuer (capa da revista); em lugares como o Copacabana Palace e o Museu de Arte Moderno projetado por Oscar Niemeyer. Na praia, Letícia joga vôlei e toma água-de-coco, mostrando biquínis brasileiros. Toda a matéria, bastante fashion e voltada para um público de classe alta interessado em grandes hotéis e restaurantes, destaca o alto nível da cidade. A violência da cidade maravilhosa é mencionada rapidamente ao final, quando o jornalista tenta fazer um breve repasso histórico, da cidade e do Brasil, e comenta somente que no início dos anos 90 o investimento de vários governos colocou policiamento em todos os cantos da cidade.
Trata-se de uma matéria que tem grande impacto em viajantes de alto poder aquisitivo e influencia demais as viagens a lazer com charme e dicas especiais. A revista também tem versão on line e estreita ligação com agentes de viagens especializados e focados em clientes com exigências altas.

6 de dezembro de 2010

Canada Taking the Marketing Positives (C+MW)

CANADA TAKING THE MARKETING POSITIVES
Conference + Meetings World - C+MW
posted on: 6/12/2010 12:01:43

The Canadian Tourism Commission’s Greg Klassen tells CMW why the country is concentrating marketing efforts on Europe and the UK and shares experience of the Winter Olympics and the G20.

The Canadian Tourism Commission (CTC) launched its efforts in the MICE markets in the UK and Europe two years ago as a result of a one-time infusion of government stimulus funds. Canada’s marketing certainly made quite an entrance at EIBTM in Barcelona last year.
The short-term return on investment (ROI) and positive client feedback has been significant enough for the bureau to make these European markets a permanent part of its sales focus going forward. Greg Klassen found time at a recent Marketing Canada event in London, to talk to CMW.

What is the idea behind your marketing event in London?


We are actively seeking strategic partnerships with industry associations.

This will enable us to reach beyond specific geo-markets and position our partners and the Canadian MICE product as a viable alternative to other first tier international options.

We have proven ability to host the world’s largest and most complex events such as the 2010 Olympic Winter Games and the G8/20 Summit, along with Sport Accord and IAPCO (International Professional Conference Organisers) in 2011, which should stand us in good stead.

Our goal is to present Canada as a value for money, four-season destination that offers something for every meeting type.

Where else have you positioned your marketing and sales efforts?

We have invested heavily in our presence at large MICE industry events, such as EIBTM in Barcelona and IMEX in Frankfurt, which have both provided large ROI for us, in both monetary terms and in terms of exposure for us as a destination.

The Winter Olympics in Vancouver helped us change our brand and perception and Canada has come into its own as a result. Two examples of this are that journalists are now asking to speak to Canadian destinations, as opposed to North American, and tour operators now refer to us as Canada as opposed to North America.

The recent G20 summit in Toronto, received a lot of bad press – was this damaging to the city and the country?

G20 summits traditionally tend to attract negative press, wherever they are held, but Canada held its own and showed the world we are a progressive country. We also showed that we are one of the safest countries in the world, where freedom of demonstration is accepted as being a part of the Canadian culture. The impact this event had on the country more than outweighed the negative press.

What do you think of the Delhi, Commonwealth Games saga? 

Hamilton, Ontario, lost in the bidding for the event with 22 votes to 46.

I think Delhi was very brave to bid and it was a brave choice to choose the city for this event. It provided it with a real opportunity, though, to tell its story to the world. The downside is all the attention the project got in the media created real risk.

With Ottawa about to gain a new, large convention space, why is there so much investment being made into the city?


Ottawa is home to the Federal Government, many scientists and the International Research Council, but it never had the infrastructure to host large events, which just didn’t make business sense. The investments made into Ottawa’s convention and exhibition spaces will help to put the city on the map as a serious events destination.

Who does Canada consider its main competitor in the events market? 

Of course the United States, especially cities such as Las Vegas and Orlando, but also Europe and the UK, which are looking a lot closer to home for the hosting of conventions and meetings.

In the last 18 months, we have been working hard to attract UK interest in our offering. This has included investing more into our presence at industry shows, IMEX and EIBTM.


Concurso Público da EMBRATUR

Prezada Jeanine,
Obrigada pela oportunidade de publicar o texto em seu blog, já que é uma autoridade no que diz respeito a turismo no Brasil.
Fazemos parte da equipe que está cuidando da divulgação online do primeiro concurso da Embratur.

Você não pode ficar fora dessa

O Brasil vive um excelente momento em relação ao turismo. A expectativa é que neste ano, por exemplo, o setor deverá crescer 14,6%, que significa o dobro do crescimento previsto para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional. A estimativa do setor é de até 2014 o número de viajantespor nós recebidos saltem dos 5 milhões atuais, para 8 milhões. O momento é tão positivo que para os investidores internacionais o país representa uma grande oportunidade de negócio para os próximos cinco anos.

Fundado em 1966, o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) é um dos responsáveis pelo desenvolvimento do setor. Coube a ele, ainda na época da ditadura militar estabelecer o nosso perfil, enquanto produto turístico, afim de atrair visitantes e fomentar as atividades. Em 2003, foi criado o Ministério do Turismo e coube a Embratur, a partir de então, a promoção, o marketing e o apoio à comercialização de destinos, serviços e produtos brasileiros no mercado internacional.

O trabalho de promoção do Brasil tem ganhado visibilidade, profissionalismo e garantido resultados importantes para o País. E para manter esse potencial de desenvolvimento, a Embratur promove, pela primeira vez desde a fundação, um Concurso Público para ingresso em seu quadro profissional. A vagas, contemplarão aqueles que concluíram o ensino médio, e superior (em qualquer área de atuação), além de oferecer oportunidades específicas para graduados em administração, economia e comunicação social.

A promoção do concurso público é uma maneira de destacar a profissionalização do setor que ainda tem um enorme potencial de crescimento e a Embratur tem uma função fundamental nesse contexto, considerando hoje que o Brasil ocupa a 7ª posição entre os países que mais promovem eventos internacionais.

No total, são 84 vagas das quais 5 para Administração, outras 5 para Economia. Para Agente Administrativo são 34 oportunidades. Para Técnico Especializado II (inglês) são 19 vagas, enquanto para Técnico Especializado IV (espanhol) são 16 vagas. As oportunidades para os dois últimos cargos contemplam os profissionais das mais diversas formações como turismólogos, relações públicas, negócios, comércio exterior. E com a vantagem de oferecer remuneração acima da média do mercado.

Ingressar na carreira pública via Embratur é uma oportunidade de trabalhar, pensando de maneira estratégica os destinos do país e contribuir para o desenvolvimento nacional, considerando que o setor de serviços é um importante gerador de oportunidades de trabalho. É também a chance de acompanhar a preparação dos maiores eventos que o país sediará nos próximos 6 anos: a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos.

Para outras informações acesse o edital: http://inscricao.universa.org.br/ProcessoSeletivo.aspx?id=ef62d

Taiwan aims for 6 million tourists in 2011, from Tourism-Review

Date 06.12.2010
TAIWAN AIMS FOR 6 MILLION TOURISTS IN 2011
To celebrate its 100th anniversary, Taiwan is hoping to welcome 6 million visitors next year. A series of projects has been planned to help achieve the feat.

Taiwan has been thought of for far too long as merely a label on a huge array of goods. “Made in Taiwan” has often referred to a jungle of factories with nothing to offer for tourists. Thankfully for the Taiwanese, the attitude is changing and people are taking the Eastern Chinese island a lot more seriously.
In fact, the name Taiwan often refers to China itself, i.e. the mainland, meaning that plastic goods in the west are not necessarily from the island. A flourishing economy in recent years has led to a boom in tourism, both from Mainland China and foreign countries.
The year 2010 has been a landmark year for Taiwan as almost 5 million visitors have come to the island for the purpose of tourism. The tourist board is planning an international news conference to celebrate the arrival of the 5 millionth visitor to make sure that the success of Taiwanese tourism is known on a global scale. The success has been greatly aided by 1.2 million visitors that have come from Mainland China so far this year.
To help achieve the extra 1 million or so in 2011, a host of events has been arranged. The Taipei skyscraper, a symbol of the growth of the Taiwanese economy is to host an extravagant and spectacular New Year’s Eve party. An international cycle race is set for the spring along with an international food party to celebrate the gastronomic delights of the region. A lantern festival is included as the remainder of events specially designed to give Taiwanese tourism as much publicity as possible.

A mudança de qualidade nas matérias sobre a segurança no Rio

As matérias na imprensa internacional seguem trazendo novidades, e boas, sobre a imagem do Rio no tema da segurança pública. Mencionei nos posts anteriores a importância dos novos fatos para que a percepção sobre o tema contribua com a mudança de percepção sobre o Rio e o Brasil. Mais informações novas começam a circular, como por exemplo a matéria publicada no jornal inglês The Gardian.
Com o título: "Brasil investe bilhões na reurbanização de favelas do Rio" o veículo menciona os grandes eventos esportivos e os esforços das autoridades brasileiras  em "duas batalhas simultâneas para melhorar a vida nas favelas: a implantação de um programa pioneiro para a pacificação das favelas além de investir bilhões de dólares na remodelação das favelas como parte de uma iniciativa de urbanização chamada 'Morar Carioca'. O processo de seleção, que termina no próximo mês, conta com 40 dos melhores escritórios de arquitetura encarregados de redesenhar 582 favelas da cidade que abrigam cerca de 1,2 milhões de brasileiros pobres e excluídos. Na semana passada, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que 19 creches, cinco centros de saúde e um cinema seriam construídos no Complexo do Alemão e favelas do Complexo da Penha, palcos de alguns dos piores episódios de violência".

3 de dezembro de 2010

Os 10 lugares pra ir em 2011 pelo guia Frommers

Best Places to Go: Frommer's Top Destinations 2011

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Rio's crowded Ipanema Beach.

The Editors' Picks

Each year, Frommer's editors, authors, and experts from around the world sit down to talk about the best cities, islands, beaches, and other vacation destinations for the coming year. We aim for a list that steers clear of too-hot spots or places that are so under the radar you'll find yourself lost.

Read the expanded feature.

Photo Caption: Rio's crowded Ipanema Beach. Photo by Margaret Pratt/Frommers.com Community.
Photo by Frommers.com Community
Related Content:
Destination Guide: Rio de Janeiro
Slideshow


Read more: http://www.frommers.com/slideshow/index.cfm?group=377&p=1#ixzz175t2lu5A

Airline Industru Recovery, by Peter Greenberg

Airline Industry Recovery Continues: Traffic Up, Number Of Empty Seats Down
Airline Industry Recovery Continues: Traffic Up, Number Of Empty Seats Down
Airplane at the Gate - Airline Industry Recovery ContinuesSeveral American air carriers reported Friday that they filled a higher percentage of seats in November than in the same time period last year, another indicator of the airline industry’s gradual recovery.

American Airlines reported this morning that it was able to fill 80.4 percent of its seats last month. The increase is a slight bump over last year when American was able to fill 79.6 percent of its seats.

In addition to the increase in capacity, American’s traffic increased by 4.3 percent with the largest increases being seen on Pacific routes.

Flights in the Pacific increased by 21.4 percent, and Latin American routes also received a bump over last year, with traffic increasing 8.3 percent.

American’s regional partner, American Eagle, saw traffic gains as well this year. Traffic soared up 18.1 percent and capacity rose by 14 percent for the Fort Worth-based company. American Eagle saw 72.9 percent of its seats filled in November up 2.5 percent over November 2009. 

Para Lula, ação contra narcotraficantes no Rio melhorou imagem do Brasil no exterior


Da Agência Brasil 

Em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou hoje (3) o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pela operação das forças de segurança pública que ocuparam o Complexo do Alemão e favelas da Penha, no Rio de Janeiro. Para Lula, a tomada do complexo de favelas serviu para melhorar a imagem do Brasil no exterior.

“Toda vez que se tentava fazer alguma coisa nas favelas do Rio, parecia conflito, agressão. Dessa vez, a coisa foi tão bem arquitetada que o governador deve ter sentido orgulho de ver o povo na rua aplaudindo uma ação do governo. E mostrou que não tem outro jeito de resolver esse problema a não ser separar o joio do trigo”, disse o presidente, que concedeu uma entrevista a jornalistas estrangeiros que atuam no Brasil.

Para Lula, há algum tempo o governo trabalha com a ideia de que “a única forma do Estado se mostrar presente é mostrando serviço”. E acrescentou que, antigamente, só se falava do Brasil na época da Copa do Mundo e do Carnaval e que, agora, a imagem do Brasil no exterior é melhor do que há alguns anos.

The Economist mostra o passo do Rio

A revsita The Economist de hoje traz a matéria: Conquistando o Complexo do Alemão, um grande passo para reaver o Rio de Janeiro do controle dos traficantes
A publicação traz uma análise positiva em relação à ocupação do Complexo do Alemão, ressaltando que a tomada de controle da região pelas autoridades era algo que "os residentes do Rio de Janeiro pensavam que nunca iria acontecer". A matéroa mostra ainda que para os cariocas a ocupação representa um marco, "uma virada" para a cidade que "sofreu com décadas de má administração".  
A revista mostra ainda fatos como por exemplo as investigações sobre o tema da corrupção policial, dizendo que "talvez, pela primeira vez na história", há "vontade política para estender direitos, proteções e cidadania às favela". 
Ainda são ressaltadas as mesmas preocupações das autoridades cariocas e dos brasileiros: o controle permanente do território e sobre os traficantes e a consolidação das novas políticas públicas na área de segurança pública.

Brasil Rússia Qatar - BRQ

O anúncio da FIFA para as sedes dos mundiais de futebol de 2018 na Rússia e 2022 no Qatar vão abrir novas e interessantes conexões entre nossos países.
Recentemente a Qatar Airways e em breve a empresa aérea Russa já implementam vôos diretos para o Brasil. Mas as conexões aéreas são apenas o começo.
Da mesma forma que o Brasil aprende com as experiências anteriores na realização do Mundial de Futebol e dos Jogos Olímpicos, o mesmo vai ocorrer com esses países. Será importante para a realização dos eventos em suas próximas 3 edições, para os negócios nos esportes e ainda mais para a vinda de viajantes a eventos e novas parcerias.
Ainda ressalto as diferenças culturais entre os países, que serão grandes atrativos para que possamos nos conhecer melhor, visitar e alimentar as relações de amizade e as relações econômicas e políticas.
É, a "geografia" do mundo está mudando, que bom que fazemos parte dessa história e vamos fazer novos amigos pelo mundo.

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