Falamos em recente post sobre a "obstinação pelo valor", o que também podemos chamar de excelência em serviços, ou ainda em competitividade. Esse é o grande desafio do Brasil, em especial do setor de viagens e lazer.
Volto ao tema, porque além do Relatório do Fórum Econômico Mundial, também uma recente pesquisa da Deloitte e outras análises tem sido recorrentes sobre talentos, qualidade e também sobre o potencial de crescimento do faturamento das empresas aliado ao melhor atendimento aos clientes em viagens.
Mas alguns dos novos e interessantes ingredientes que quero listar hoje vêm de um estudo da Oxford Economics (que sou admiradora pelo trabalho em turismo), buscando mostrar de onde deverão vir novas receitas e crescimento inovador no setor de viagens.
- crescimento de serviços complementares ou auxiliares entre as companhias aéreas
- aéreas e agentes de viagens devem encontrar novas tecnologias e formas de melhor interligar e agregar mais valor à experiência dos consumidores
- agentes podem estar mais perto dos viajantes para que sua experiência seja mais customizada e suas necessidades sejam atendidas durante toda a viagem, particularmente naqueles pontos que podem ser mais vulneráveis ( e isso dependo do tipo de cliente, de seu nível de experiência e especifcidades )
- novos tipos de consumidores serão incorporados aos milhões de viajantes, fruto das mudanças demográficas e nos mercados emergentes. Esses clientes podem ter novos comportamentos, como viajar por mais tempo, ou ainda mais tempo livre; novos serviços deverão ser incorporados à experiência da viagem
- os novos viajantes dos mercados emergentes serão clientes com hábitos pouco conhecidos, o que vai exigir dos agentes de mercado entender e atender a esses clientes na medida que seus hábitos se tornarem mais conhecidos
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