30 de setembro de 2011

As 3 máximas dessa semana

Destaques da semana de 26 a 30 de Setembro 2011

1. Dia 27 de Setembro: Dia Mundial do Emprego, Geração de Divisas, Investimentos e valorização do patrimônio natural e cultural - DIA MUNDIAL DO TURISMO

2. os vídeos 360 graus feitos pela EMBRATUR sobre as 12 cidades sede do Mundial de 2014: http://www.braziltour360.com/pt/index.html

3.  estou com quase 4 mil amigos no facebook:  http://www.facebook.com/jeanine.pires

28 de setembro de 2011

Eventos e Educação

Falamos muito dos impactos econômicos da realização de congressos e eventos. Gasto médio superior ao visitante a lazer, melhoria da imagem do destino, primeira viagem ao destino, geração de oportunidades de trabalho e tantos outros benefícios.
Vale explorar com mais ênfase um outro aspecto, que normalmente falamos de forma tangencial: sua contribuição para a educação, pesquisa e formação profissional. 
Quando recebemos pesquisadores, médicos, especialistas em diversas áreas do conhecimento, estamos tendo a oportunidade de trazer o que há de melhor e mais avançado para profissionais e pesquisadores brasileiros. O Brasil está entre os 15 países do mundo que mais cresce na produção acadêmica, e a realização de eventos pode estar ligada de forma importante para colaborar com o acesso e proximidade das diversas áreas de conhecimento à pesquisa e estudos avançados do planeta.
Como a realização dos eventos está cada vez maior e mais espalhada pelo território nacional, também estamos levando a oportunidade de conhecimento para outras universidades, áreas profissionais e especialidades médicas, por exemplo. 
Pois é, mais um ponto da abordar sobre as oportunidades dos eventos e a necessidade do Brasil em qualificar profissionais e desenvolver talentos

24 de setembro de 2011

Visto: podemos mais

Turismo é geração de emprego, renda e de divisas. 
O crescimento da indústria de viagens e turismo no Brasil passa por transformações profundas, de construção de maior maturidade e inserção no competitivo mercado global.
Além de políticas públicas consistentes e contínuas, de um setor privado atuante e das condições de infra-estrutura para o crescimento interno e externo, é também necessário que sejam eliminadas barreiras e entraves.
Facilitar fronteiras, agilizar processos alfandegários, ter serviços de qualidade na chegada e saída de vistantes, são alguns exemplos. A flexibilização do visto e o atendimento da demanda internacional para sua concessão são variáveis importantes no processo de facilitação da vinda de estrangeiros.
A mudança de percepção sobre o Brasil e, sobretudo, o crescimento da economia nacional tem demandado a concessão de vistos em países com os quais tínhamos pouca movimentação de pessoas, como é o caso do Oriente Médio, de onde temos vôos diretos com conexões para diversos pontos na Ásia. Em outros países, aumentou a demanda por vistos vinculada à geração de novos negócios, eventos e a lazer. Atender com rapidez e facilitar a vinda desses visitantes não é somente uma questão de bons serviços públicos ou colocar em prática nosso desejo nacional de que as pessoas venham a passeio ou a negócios. Fazemos imenso esforço de promoção internacional para atrair investimentos, eventos, visitantes a passeio e quando chega a hora de transformar isso em realidade nós mesmos, como País, apresentamos entraves.
Facilitar a vinda de estrangeiros é gerar mais empregos, trazer divisas, investimentos e mostrar que o País procura vencer obstáculos para uma nova fase de desenvolvimento.
Um estudo realizado pela Fecomércio São Paulo, pelo Conselho de Turismo e Negócios pretende ir além neste debate. Mostrar que, por exemplo, a flexibilização dos vistos para os americanos, assim como foi a abertura do acordo bilateral para mais vôos, traz uma importante contribuição para a economia.
Isso não significa incentivar brasileiros a viajar, o que também é positivo. Isso significa aumentar gastos de estrangeiros e gerar mais empregos no Brasil.
Se os dados de 2010 são representativos do ponto de vista dessas análises, queremos mostrar por meio de uma mobilização dos empresários do setor, que a facilitação do visto pode gerar ainda mais oportunidades.
Em 2010, cerca de 640 americanos vieram ao Brasil, segundo dados do Ministério do Turismo ( os dados do governo americano falam de 800 mil ). Esse número oficial do governo brasileiro significa:
  • uma receita direta de US$ 873 milhões com os gastos desses visitantes americanos;
  • uma receita total de US$ 2,4 bilhões para o Brasil
  • a geração de 4 mil empregos diretos mais 7.373 empregos indiretos
  • a geração de 11.300 empregos totais
  • um impacto de US$ 3.753,00 por cada americano no PIB brasileiro
Além de apoiar as iniciativas do Congresso Nacional para a flexibilização do visto para americanos, mexicanos, japoneses, australianos, os empresários e entidades de turismo trabalham para que o Brasil seja incluído no programa Visa Waiver do governo americano. Esse programa concede isenção de visto para vsitantes aos EUA de diversos países.

16 de setembro de 2011

Distante e promissor

Essa seria uma definição rápida para o mercado chinês em relação do Brasil.
Sempre observei os números ( sempre cheios de zeros ) das viagens desse imenso mercado que é o chinês.
Essa semana, em visita a Pequim, estou olhando os dados mais de perto e gostaria de compartilhar com vocês.
Foram 56 milhões de viagens em 2010, quase o tamanho do mercado emissor americano; com perspectivas de crescimento
de 10% ao ano. Segundo a OMT, a China será o maior mercado receptor de visitantes do mundo em 2020 e o quarto maior
emissor: 100 milhões de viajantes.
E para onde eles vão? Isso começa a ficar interessante, pois quase 89% ficam na Ásia e no Pacífico, e desses, 70% vão para
Hong Kong e Macau, ou seja, não vamos considerar viagens internacionais.
A parte que nos interessa: 12,8 milhões de chineses fizeram viagens internacionais, três vezes o número de brasileiros que
viajam ao exterior, dados de 2008.
A Europa fica com 16,6% desse mercado; seguido das Américas (leia-se EUA com 800 mil visitantes) com 8,7%; Oceania, 4,1% e África 2,6%.
Nós, o Brasil, recebeu em 2010 quase 40 mil chineses. Temos hoje diversos vôos com capacidade de combinação de rotas seja pela
Europa, pela América do Norte ou pelo Oriente Médio.
Falo mais um pouco sobre barreiras e oportunidades depois...

Mais conexões sul-americanos

NÚMERO DE VOOS PARA AMÉRICA DO SUL CRESCE 26%
Malha aérea internacional brasileira cresceu 20% no primeiro semestre, puxada por América do Sul, segundo levantamento da Embratur, com base em dados do Guia Panrotas: FONTE: EMBRATUR

 

A oferta semanal de voos internacionais no Brasil registrou um aumento de 20,83% no primeiro semestre de 2011, comparada ao mesmo período do anterior. O melhor resultado foi em relação a países da América do Sul, que tiveram aumento de 26,23% no mesmo período. "Os dados reforçam nossa estratégia de intensificar as ações nos países vizinhos, já que o turismo inter-regional pode ser o principal indutor de desenvolvimento da área", avalia o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Flávio Dino. "Estamos intensificando nossas ações de promoção para que tenhamos o melhor verão dos últimos tempos, e o continente sulamericano é peça fundamental para alcançarmos esse resultado".

 

Segundo o levantamento realizado pela Embratur, com dados do Guia Panrotas, passando de 5.463 para 6.601. Já o número de assentos por semana em voos estrangeiros cresceu 18,13%, chegando a 1.276.533. "O aumento da acessibilidade ao nosso país indica o bom momento do turismo brasileiro e favorece a efetividade das políticas, desenvolvidas pela Embratur, de divulgação no exterior dos destinos turísticos do Brasil", comentou Dino.

 

Dentro do crescimento de voos para América do Sul, o maior crescimento foi da Colômbia para o Brasil, que quase dobrou. Houve crescimento de 92,31%, de 78 para 150 voos. O número de assentos aumentaram 90,74%.

 

Além da Colômbia, outros países registraram um aumento considerável. O Uruguai, por exemplo, teve um aumento de 59,30% de números de voos semanais. Já o Peru, passou de 196 para 299 voos por semana – 51,56% a mais que no primeiro semestre do ano passado.

 

No conjunto da América do Sul, o acréscimo de 26,23% significou aumento do número de voos de 2.844 para 3.590. Se considerado o número de assentos, o número passou de 434.027 para 541.175, 24,69% a mais.

 

Na América do Norte, o levantamento realizado pela Embratur destaca os Estados Unidos, que passou a oferecer 19,15% a mais de voos que no primeiro semestre de 2010. Antes eram 1.107 e agora, 1.319. Já o número de assentos cresceu 17,63%. Hoje os turistas têm disponíveis 284.130 lugares, quando no período de janeiro a junho do ano passado, eram 241.550 assentos. "Além do número de voos e assentos, observamos a diversificação dos portões de saída. Houston dobrou a oferta de frequências semanais para o Brasil, de 84 para 126, já Dallas dispõe hoje de 20 voos a mais, um aumento de 44%", ponderou Dino.

 

A Europa também registrou crescimento no número de voos para o Brasil no primeiro semestre de 2011. O aumento foi de 12,48%, quando o turista passou a ter disponível 1.352 voos e 353.803 assentos. Neste continente, destacamos a Alemanha, que cresceu em 33,33% em oferta de voos para o Brasil, de 114 para 152. O número de assentos semanais disponíveis passou de 35.820 para 44.286, um aumento de 23,63%. Houve também expansão de voos vindos da Itália e Espanha, que cresceram 21,11% e 19,23%, respectivamente.

 

Assessoria de Comunicação da EMBRATUR


14 de setembro de 2011

Brasil: terceiro em promoção internacional do turismo

Estudo feito pela OMT - Organização Mundial do Turismo sobre orçamento das Organização Nacionais de Turismo entre 2005 e 2010, órgãos que representam países, mostra que o Brasil foi o 3o. país que mais cresceu seu orçamento anual. Nesse estudo, muitos países incluem os gastos de marketing e investimentos internos, mas no caso do Brasil, os dados se referem somente ao orçamento da EMBRATUR de 2009 para 2010.
Em 2010, o orçamento de promoção internacional que mais cresceu foi o do Yemen (192%), seguido de Madagascar (26%) e depois o Brasil, a França (18%) e a África do Sul (13%). Crescemos 19% em investimento em promoção em relação a 2009.
Vale ainda lembrar, que muitos países também incluem em seus orçamentos, valores de investimentos de regiões ou do setor privado, e no caso do Brasil, o valor considerado foi 100% de investimento do Governo Federal à época.
Em termos absolutos, o Brasil investiu US$ 72 milhões em promoção internacional em 2010. Valor superior ao Canadá (US$ 65 milhões), Itália (US$ 56,4 milhões), México (US$ 22,1 milhões) e Alemanha ( 21,8%). É claro que mercados emergentes, que precisam ser mais conhecidos e se promover em continentes distantes precisam de maior investimento. Mas nota-se que países líderes do mercado mundial continuam a investir em promoção e novos mecanismos de atração de visitantes A promoção do Brasil precisa continuar a ter mais investimentos, em mercado de prioridade e, ainda, continuidade e criatividade no uso de novas tecnologias e ferramentas.

13 de setembro de 2011

3 Notas rápidas de turismo - 13 Set 2011

1. Ibéria deixa de voar para Recife e Fortaleza a partir de novembro: o motivo seria a alta de combustíveis e a crise na Europa
2. Google lançou mais uma ferramenta própria para turismo: busca direta de vôos google.com/flights
3. Azul tem interesse na concessão de aeroportos para terminais de passageiros

11 de setembro de 2011

How brazilians are travelling in 2011

The monthly survey held by FGV - Fundação Getúlio Vargas, ordered by the Ministry of Tourism is showing very important clues about the travel intention of the Brazilians in the next six months. 
According to data from August 2011, the wish to travel of the Brazilians is very similar to the same period from 2010, about 33,7% of those interviewed said that they have the intention to travel. From these, 71% wanting to travel within the country; 48,9% to the northeast region and 21,5% to the south. 
About 26% of the Brazilians have the intention to travel abroad (5% more than August from last year), they are older than 35 years and have a monthy income over US$ 6.000,00.
The survey shows that the majority of the travellers wish to stay in hotels (57,7%), others prefer to stay with friends or relatives (30,2%). And the percentage of those who wish to travel by plane increased from 55,5% in August of 2010 to 62,5% in August of this year. Most of these people said that they would be traveling accompanied (86,1%).
The analysis of these and other data available, and also the comparison with the previous months is an important tool to understand the national market and observe the tourism and travel trends in Brazil.

Lembranças e homenagens... 11/9


10 de setembro de 2011

As viagens dos brasileiros

A pesquisa mensal realizada pela FGV - Fundação Getúlio Vargas, encomendada pelo Ministério do Turismo vem mostrando pistas importantes sobre a intenção de viagem dos brasileiros. De acordo com os dados de Agosto de 2011, o desejo de viagem dos brasileiros está bastante semelhante ao do mesmo mês de 2010, cerca de 33,7% dos entrevistados disseram que têm intenção de viajar. Destes, 71% dentro do Brasil, e para a região nordeste ( 48,9%) e sul (21,5%), principalmente. Cerca de 26% dos brasileiros manifestaram intenção de viajar ao exterior, 5% a mais que em agosto do ano passado.
Muitos ainda desejam se hospedar em hotéis ( 57,7%) e outros em casas de amigos e parentes (30,2%). E o percentual daqueles que desejam viajar de avião cresceu de 55,5% em agosto de 2010 para 62,5% em agosto desse ano. Grande parte das pessoas, disseram que iriam viajar acompanhados: 86,1%.
A análise desses e outros dados disponíveis, e ainda a comparação com meses anteriores é uma importante ferramenta para entender o mercado nacional e olhar tendências.

8 de setembro de 2011

Turismo: Brasil cresce 3 vezes mais que a média mundial

Nos primeiros seis meses de 2011 o turismo mundial cresceu em média 5%. Foram 440 milhões de chegadas internacionais.
O crescimento para 2011 era esperado maior nas economias emergentes, que continuam respondendo (+4,8%), mas esperado menor do que aconteceu de fato nos mercados mais maduros (+4,3%).
A Europa, por exemplo, registrou um aumento de 9% nas chegadas e o Oriente Médio uma queda de 11%, ao contrário das projeções iniciais para essas e outras regiões.
As Américas, no total, cresceram 6%, acima da média mundial e, a América do Sul registrou um aumento de 15%, um dos maiores crescimentos.
As tendências para o ano de 2011, segundo a OMT continuam com uma média mundial entre 4 a 5% de aumento.
Vale analisar que o Brasil é o país líder da América do Sul, e além de registrar aumento de chegadas internacionais entre 10 a 12%, registra até julho 14,5% mais de receitas com os gastos dos estrangeiros. Isso significa que tanto em número de visitantes como em divisas estamos crescendo três vezes a média mundial.

2 de setembro de 2011

VISA mostra o impacto dos megaeventos esportivos no turismo

Conheça o estudo da VISA sobre o impacto dos megaeventos esportivos no turismo.



Estudo da VISA mostra impacto no turismo em 2010

Veja o estudo da VISA do Brasil sobre o turismo em 2010


1 de setembro de 2011

Estudos da VISA mostram impacto no turismo e eventos esportivos

Os estudos do VISA que serão lançados em  02/ 09/11 em parceria com o Conselho de Turismo e Negócios da Fecomércio SP são:

  • "Perspectivas do Turismo, Brasil 2010", que traz informações e análises sobre os gastos com cartões VISA no Brasil e no exterior;
  • "Impulsionando Receitas para o Turismo: Megaeventos Esportivos", 2011, que mostra os gastos e impactos dos gastos de estrangeiros durante os eventos esportivos Copa do Mundo FIFA 2010 na África do Sul, Olimpíadas de Inverno de Vancouver 2010 e Jogos Olímpicos de Beijing 2008.

Tanto as informações como suas possibilidades de uso são ferramentas importantes para compreender o comportamento dos visitantes ao Brasil e nos eventos que vamos receber em 2014 e 2016.
A VISA, patrocinadora dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e do Mundial FIFA de 2014 traz grande colaboração do turismo brasileiro, motivando profissionais a conhecer melhor seus negócios e a investir em inovação e novas oportunidades de negócios na década.

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