9 de março de 2011

Brasil ganha em popularidade no turismo mundial, Caribbean News Digital

No ranking sobre a competitividade no setor do turismo, divulgado recentemente pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil ficou apenas com o 52.º lugar na classificação geral do ranking de competitividade no turismo deste ano, perdendo sete posições na comparação com o levantamento anterior, realizado em 2009. No entanto, a popularidade do país cresceu no mundo no último ano, segundo uma pesquisa realizada pela empresa GlobeScan para a BBC.

As piores avaliações no ranking de turismo foram obtidas em critérios como a infraestrutura de transportes, a ausência de trabalhadores qualificados, as regras para o estabelecimento de negócios no setor e a segurança, mas o país desbancou os 139 países analisados e marcou o primeiro lugar no quesito de riqueza natural.
Já na pesquisa da GlobeScan, um total de 49% dos entrevistados afirmaram que o Brasil exerce uma influência positiva no mundo, contra apenas 40% em 2010. O resultado representa o maior avanço entre os 16 países sobre os quais se pediu opinião.
A percepção sobre o Brasil é majoritariamente positiva nos 27 países pesquisados, com exceção de dois: Alemanha, onde 32% consideram a influência do país negativa e 31% positiva, e a China.
No caso da China, 45% têm visão positiva do Brasil, contra 41% que têm opinião negativa, um claro retrocesso na comparação com os 55% e 16%, respectivamente, registrados em 2010.
A popularidade do Brasil é maior nas Américas e no sul da Europa, enquanto o país mais popular do mundo, segundo a pesquisa, é a Alemanha (62%), seguida pela primeira vez pela Grã-Bretanha (58%) e pelo Canadá (57%).
A pesquisa mostra uma clara melhora das imagens da França (sexto, com 52% de opiniões positivas e 19% negativas) e Estados Unidos (oitavo, com 49% e 31%, respectivamente), países que conseguiram os melhores resultados desde a primeira edição da pesquisa, em 2005.
Irã (59% de opiniões negativas contra apenas 16% de positivas), Coreia do Norte e Paquistão são os países com pior avaliação na pesquisa, que ouviu 29.000 pessoas em 27 países, pessoalmente ou por telefone, entre 2 de dezembro de 2010 e 4 de fevereiro de 2011.


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